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Luxúrias e Fúria: Canção das 8:45...
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Domingo, 12 de junho de 2011. Os canhões sufocaram a canção. Eu não escuto as batidas do meu próprio coração. As 8:45 o relógio parou. Pra onde voam as borboletas. Em tempos de guerra não existe Carnaval. Batalhões de estranhos tão iguais a mim. Perdidos no campo distante daqui. As trincheiras é o nosso abrigo. Eu sinto os meus pés afundarem no chão. Eu conto meus passos, os olhos perdidos no céu. Pra onde voam as borboletas. Em tempos de guerra não existe Carnaval. Compartilhar com o Pinterest.
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Luxúrias e Fúria: Ira Diária.
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Sábado, 12 de novembro de 2011. Eu estou só no escuro da noite, perdido sombrio de volta ao pó. Nada faz sentido chuto as pedras do caminho. Meu amor é só meu ninguém pode dizer que eu não estou feliz,Só porque meus olhos insistem em marcar o meu rosto. Onde você estava durante a tempestade? Enquanto o vento arrancava as telhas eu cantava uma canção. Se você pudesse ouvir iria saber que você não me conhece tão bem assim. Iria perceber que minha ira, alimenta minha alma. Markus camara. verão de 2011.
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Luxúrias e Fúria: Telhados...
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Domingo, 18 de dezembro de 2011. Da janela do meu quarto, eu contemplo os telhados do quarteirão Tocantins.Quantos gemidos sufocados em lençóis de algodão. Quanta lagrima confundida, com a água morna do chuveiro.flutuam em bolhas de sabão. Da janela do meu quarto, eu assisto aos telhados, quase todos de barro. Com visão de raio xis vasculho todos os espaços. Telas que brilham diante de olhos opacos, sorrisos raros estranhos afagos. A solidão travestida em enfado e cansaço. Compartilhar com o Pinterest.
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Luxúrias e Fúria: Depois da chuva....
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Segunda-feira, 14 de setembro de 2009. Me diz o que eu quero ouvir. Me diz o que nunca teve coragem de dizer. Lá fora Depois que as janelas se fecham. A solidão é da cor dos olhos. Do abismo que habita em mim. Me conta qualquer bobagem. Me fala das suas vaidades. Confessa que não acredita no amor. Mas que não imagina viver sem mim! Depois da chuva eu vou te levar pra ver o sol. Vou te contar segredos que até hoje escondi. Vou te entregar os meus medos. So pra você entender que o que me falta.
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Luxúrias e Fúria
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Quinta-feira, 11 de março de 2010. Depois da chuva II. Quando tudo estava estranho. Meus medos devorando os sonhos. A lucidez embriagada, não sobra espaço pra mais nada. Vi o deserto invadir o meu quintal. Resolvi voltar pra te dizer, o que eu vi depois da chuva. Resolvi voltar pra te dizer, o que eu vi depois da chuva. Eu desliguei os aparelhos. E apaguei todas as luzes. E senti a solidão do silencio. Trancado em meu mundo escuro. Quando senti sua presença. Segui o som da sua voz. E abri portas e janelas.
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Luxúrias e Fúria: O deserto e a tempestade.
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Terça-feira, 1 de novembro de 2011. O deserto e a tempestade. Eu que era deserto. Vivia deserto e incerto. Mas eis que de repente. Contrariando todas as possibilidades. Veio a tempestade fazendo florir meu Oasis. Pintando um arco Iris em um céu sem cor. Mas a tempestade passou. E então, lembrei de quem eu sou. Deserto deserto, sem vida mas eterno. E deserto a tempestade espero. Markus Câmara. ainda primavera 20011. Compartilhar com o Pinterest. 1 de novembro de 2011 14:49. 18 de novembro de 2011 10:23.
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Luxúrias e Fúria
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Domingo, 4 de outubro de 2009. Quando as abelhas voltarem. Quando o sol chegar iluminando o porão. Nós seguiremos juntos na mesma direção. Quando a chuva cair e hidratar o nosso chão. Nossa semente vencera a escuridão. Então juntos seremos mais que os acordes desta canção. Então juntos seremos três, unidos na mesma emoção. Quando o albatroz abrir suas asas sobre o mar. Quando as abelhas voltarem a colonizar nossos jardins. Então juntos seremos mais que os acordes desta canção. Corpo alma e coração.
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Luxúrias e Fúria: Homenagem a puxada de rede.....
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Sexta-feira, 20 de novembro de 2009. Homenagem a puxada de rede. Madrugada, estrelas flutuam no nada. Jangadas cortando as ondas. Pontos de luz no escuro do mar. Pescador se sentiu em casa ouvindo o canto de Iemanjá. As mulheres na areia, olhos perdidos no horizonte fazem suas orações. Que a pesca seja boa, que os homens voltem felizes para o nosso doce lar. Pescador acorda cedo, muito bem antes do sol. Já lançou todas as redes como se fosse um lençol. A luz engolindo as trevas anuncia o dia raiando.
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Luxúrias e Fúria
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Terça-feira, 25 de dezembro de 2012. O artista é um ser comum, limitado e pequeno. E que todas as manhas. Acorda imaginando novas possibilidades. Para o riso, para o choro e para o medo. Possibilidades que posam disfarçar suas impossibilidades. O artista é um ser comum, limitado e pequeno. Mas que possui asas, E voa bem perto das estrelas. O artista é um sonhador que às vezes,. Lembrando ser comum sonha ser pedra. Outras vezes lembrando ter asas sonha ser deus. Markus Câmara verao de 20012.
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Luxúrias e Fúria
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Quinta-feira, 11 de março de 2010. Se tudo que desejo é o céu, quero que o céu caia sobre mim. Numa noite de outono que eu esteja em completo abandono. Que me deixe sem ar, que me falte o chão. Que coloque minha alma dentro do meu coração. Que eu me torne infinito, sem começo nem meio nem fim. Que eu consiga ser exato, como o amor que ainda há de vir. Que eu possa te olhar nos olhos, e dizer que te desejo. Antes que o céu caia sobre mim. Compartilhar com o Pinterest. 11 de março de 2010 21:37. Minha list...