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Circunstância Qualquer. | silence. exile. cunning.silence. exile. cunning. (por Amanda)
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silence. exile. cunning. (por Amanda)
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silence. exile. cunning. (por Amanda)
Aponta pra fé e rema. | Circunstância Qualquer.
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Pular para o conteúdo principal. Pular para o conteúdo secundário. Silence. exile. cunning. 12 756,2 quilômetros. Sobras de julho. →. Aponta pra fé e rema. Rema, nem que seja na direção contrária, nem que seja sem rumo, porque não se pode parar. Não afunde, jamais. Não deixa que a correnteza te leve sem que você queira ir. Lute com as forças da natureza, porque você é uma delas. Não te deixes acostumar com as coisas que se vão, porque memórias são potenciais suicidas. 12 756,2 quilômetros. A cure for pain.
Todo palco é céu. | Circunstância Qualquer.
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Pular para o conteúdo principal. Pular para o conteúdo secundário. Silence. exile. cunning. I dug a hole in the ground…. 12 756,2 quilômetros. →. Todo palco é céu. A primeira vez que tentei caminhar no ar, eu nada esperava. Nem gravidade, impacto, asas. A primeira vez que tentei voar foi após descobrir que a vida não bastava. Que manter os pés no chão, o corpo vertical e a alma vazia não me fariam nada; não doeria, não sangraria, mas também não me faria dançar ou abraçar o mundo. Foi assim que subi até o...
12 756,2 quilômetros. | Circunstância Qualquer.
https://circunstanciaqualquer.wordpress.com/2013/06/13/12-7562-quilometros
Pular para o conteúdo principal. Pular para o conteúdo secundário. Silence. exile. cunning. Todo palco é céu. Aponta pra fé e rema. →. 12 756,2 quilômetros. Com os meus braços eu abraçaria até trancar a respiração. E não derramaria mais tristezas, nem deitaria amores partidos em camas mal feitas. Crie um bookmark para o link permanente. Atriz da Cia CemCulpas e escritora de meia tigela. Visualizar todos os posts por Amanda ». Todo palco é céu. Aponta pra fé e rema. →. Deixe uma resposta Cancelar resposta.
Sobras de julho. | Circunstância Qualquer.
https://circunstanciaqualquer.wordpress.com/2013/08/05/sobras-de-julho
Pular para o conteúdo principal. Pular para o conteúdo secundário. Silence. exile. cunning. Aponta pra fé e rema. Chuva ácida. →. Julho passou cinza, deixando um negro rastro de fumaça no ar. Julho deixou seus arranhões em mim, cobriu-me de rachaduras e dores que gritam por dentro. Pegou-me nos braços e do abraço fez-se sufoco, um estrangular sem saídas pela tangente. Julho beijou-me os olhos, depois cuspiu-me sem pudores. Dos dias mornos, fez-se a geada. Da apatia, a angústia. Do riso fez-se a loucura.
Chuva ácida. | Circunstância Qualquer.
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Pular para o conteúdo principal. Pular para o conteúdo secundário. Silence. exile. cunning. A história do encontro entre um menino e um baobá →. Cuspi todas as palavras que me colocaram na boca. Uma a uma. Presas na garganta, enfiadas goela adentro. Uma a uma. Publicado em confissões e devaneios. Crie um bookmark para o link permanente. Atriz da Cia CemCulpas e escritora de meia tigela. Visualizar todos os posts por Amanda ». A história do encontro entre um menino e um baobá →. Insira seu comentário aqui.
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Contos ou Delírios: Awareness
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Inventora de motivos de obsessão. Visualizar meu perfil completo. Sobre a arte (ou a coragem) de se reiventar. Aprendi com o Mar que nenhuma tempestade é para sempre, que nenhuma bonaça é confiável e que o horizonte está sempre em frente, por mais que às vezes seja impossível percebê-lo. Aprendi com os navios que a melhor forma de se enfrentar os grandes intempérios, algumas vezes é simplesmente esperá-los passar, com a confiança de quem se preparou antecipadamente para o desafio. O Fantasma da Ópera.
Contos ou Delírios: Abril 2012
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Inventora de motivos de obsessão. Visualizar meu perfil completo. Sobre a arte (ou a coragem) de se reiventar. Aprendi com o Mar que nenhuma tempestade é para sempre, que nenhuma bonaça é confiável e que o horizonte está sempre em frente, por mais que às vezes seja impossível percebê-lo. Aprendi com os navios que a melhor forma de se enfrentar os grandes intempérios, algumas vezes é simplesmente esperá-los passar, com a confiança de quem se preparou antecipadamente para o desafio. O Fantasma da Ópera.
Contos ou Delírios: Cortina de Fumaça
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Inventora de motivos de obsessão. Visualizar meu perfil completo. Sobre a arte (ou a coragem) de se reiventar. Aprendi com o Mar que nenhuma tempestade é para sempre, que nenhuma bonaça é confiável e que o horizonte está sempre em frente, por mais que às vezes seja impossível percebê-lo. Aprendi com os navios que a melhor forma de se enfrentar os grandes intempérios, algumas vezes é simplesmente esperá-los passar, com a confiança de quem se preparou antecipadamente para o desafio. O Fantasma da Ópera.
Contos ou Delírios: Novembro 2011
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Inventora de motivos de obsessão. Visualizar meu perfil completo. Sobre a arte (ou a coragem) de se reiventar. Aprendi com o Mar que nenhuma tempestade é para sempre, que nenhuma bonaça é confiável e que o horizonte está sempre em frente, por mais que às vezes seja impossível percebê-lo. Aprendi com os navios que a melhor forma de se enfrentar os grandes intempérios, algumas vezes é simplesmente esperá-los passar, com a confiança de quem se preparou antecipadamente para o desafio. O Fantasma da Ópera.
Contos ou Delírios: Março 2012
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Inventora de motivos de obsessão. Visualizar meu perfil completo. Sobre a arte (ou a coragem) de se reiventar. Aprendi com o Mar que nenhuma tempestade é para sempre, que nenhuma bonaça é confiável e que o horizonte está sempre em frente, por mais que às vezes seja impossível percebê-lo. Aprendi com os navios que a melhor forma de se enfrentar os grandes intempérios, algumas vezes é simplesmente esperá-los passar, com a confiança de quem se preparou antecipadamente para o desafio. O Fantasma da Ópera.
Contos ou Delírios: Março 2011
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Inventora de motivos de obsessão. Visualizar meu perfil completo. Sobre a arte (ou a coragem) de se reiventar. Aprendi com o Mar que nenhuma tempestade é para sempre, que nenhuma bonaça é confiável e que o horizonte está sempre em frente, por mais que às vezes seja impossível percebê-lo. Aprendi com os navios que a melhor forma de se enfrentar os grandes intempérios, algumas vezes é simplesmente esperá-los passar, com a confiança de quem se preparou antecipadamente para o desafio. O Fantasma da Ópera.
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Olho por olho e o mundo acabará cego.: Novembro 2008
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Olho por olho e o mundo acabará cego. Segunda-feira, 24 de novembro de 2008. Devaneios de uma jovem com stress! Muito tempo sem postar pois o stress. Eu tenho esse stress. Esse ano é diferente. Dia 16 teve vestibular da UFPR. O qual eu prestei e estou ansiosamente esperando o resultado. Pra a segunda fase-1º fato por estar assim. 2º fato: apesar de ser o ultimo ano no colégio mais legal que eu estudei onde meu espírito. Latina, apesar de TUDO isso quero logo que o ano acabe pois a matemática. Em que os b...
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Olho por olho e o mundo acabará cego.: How,how,how..
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Olho por olho e o mundo acabará cego. Quinta-feira, 25 de dezembro de 2008. Feliz natal á todos! Apesar de ter meus conflitos com o natal, é realmente uma época que todo mundo fica mais unido. Claro que natal não é só troca de presentes, mas esse ano eu ganhei dois presentes muito legais.Dois livros um é uma das obras que eu mais adoro que é laranja. E o outro é o almanaque do rock do. Que eu estou curiosa pra ler pois vi umas fotos de varias bandas que eu gosto. Cansada pois essa noite tive.
Contos ou Delírios: A Partida
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Inventora de motivos de obsessão. Visualizar meu perfil completo. Sobre a arte (ou a coragem) de se reiventar. Aprendi com o Mar que nenhuma tempestade é para sempre, que nenhuma bonaça é confiável e que o horizonte está sempre em frente, por mais que às vezes seja impossível percebê-lo. Aprendi com os navios que a melhor forma de se enfrentar os grandes intempérios, algumas vezes é simplesmente esperá-los passar, com a confiança de quem se preparou antecipadamente para o desafio. O Fantasma da Ópera.
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La circunstancia
Martes, 26 de mayo de 2009. Realmente resulta sencillo entenderlo. Marina visitó el piso que había ocupado Najwa hasta su partida. No había sido puesto de nuevo en alquiler y ella había dejado numerosas pertenencias repartidaspor su dormitorio, principalmente. Le asaltaban recuerdos constantes del tiempo que compartieron, así que trató de cerrar en parte el boquete que le anegaba el entendimiento. 7:18 p. m. Enlaces a esta entrada. Sábado, 23 de mayo de 2009. Kolle y tú Marina, supongo. Kolle se mantuvo ...
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Circunstancialidades | Porque aunque no todo es importante, a veces lo parece
Porque aunque no todo es importante, a veces lo parece. Querer o no querer, esa no es la cuestión. 3 enero, 2014. 8220;Quiere que Cataluña sea un estado? En caso afirmativo, quiere que este estado sea independiente? Sin entrar en lo que quiera decir “estado” y “estado independiente”, lo primero que me viene a la cabeza ante una pregunta como esta es, necesariamente, otra pregunta: a qué precio? La aparente inocencia de la consulta de Mas deja en suspenso una. 6 septiembre, 2013. Por consiguiente, no se t...
Circunstanciall | Porque o ser humano é circunstancial
Pular para o conteúdo. 28/02/2016 · 20:06. Expressões de novos tempos. Entusiasmo. É nesse estado de espírito que inicio o dia após algumas horas de sono. O corpo cansado tem sido vencido pelos pensamentos positivos, pela vontade do novo. A viagem de metrô – do Tucuruvi à estação São Joaquim – tem servido como um exercício de observação do ser humano. Fica claro, por enquanto, que encerro as jornadas bastante curioso com cada expressão facial colhida naquele espaço público. 30/09/2013 · 19:01. Não bastas...
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silence. exile. cunning.
Quarta-feira, 24 de março de 2010. Uma falta, uma lacuna. (o afeto). O meu radinho canta: don't let the darkness eat you up. O tempo todo eu tento fugir de uma escuridão muda, que me atravessa, por dentro. Por dentro, você leu bem. Então não há fuga possível a menos que me revire do avesso (ainda mais). Não existem provas cabais e últimos suspiros, é tudo ciclo, cadeia alimentar, decadência e disfarces, maquiagens efêmeras pra esconder os nossos profundos vincos, do nosso profundo e eterno desentender.
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Circunstância Qualquer. | silence. exile. cunning.
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Esas cosas no se eligen... surgen...
Esas cosas no se eligen. surgen. Bienvenido al lugar donde las palabras son más importantes que los silencios y donde siempre serás bien apreciado. Miércoles, 21 de marzo de 2018. Creo que conté que el pasado fin de semana recibí un mensaje con una foto de mi amigo exzamorano con mi examigo madrileño y ni me gustó, ni me hizo gracia, ni casi la entendí. El caso es que creo que el lunes nos mandamos algún que otro mensaje con él, cosas normales y demás. Enlaces a esta entrada. Martes, 20 de marzo de 2018.
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circunstâncias.....
Viver nos socalcos interpretáveis. Sábado, 9 de outubro de 2010. Depois de alguns meses, lol, eu diria mesmo meio ano, sem escrever nada, volto à carga. A busca constante de algo fútil é surpreendente. Auto / Hetero observância da minha sociedade. Partilhando trilhos não percorridos até hoje, dou por mim a tentar viver num trajecto teenager, fomentando um comportamento algo divertido, num patamar social constantemente dinâmico. Mais tarde, "darei à costa". Quarta-feira, 26 de maio de 2010. Qualquer um de...
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Circunstâncias Circunspectas
Domingo, 26 de dezembro de 2010. Domingo, 28 de novembro de 2010. Sem mais nem menos. Sábado, 2 de outubro de 2010. Eu invejo terrivelmente as pessoas de alma serena. As lineares, as constantes, as bem tecidas. Invejo terrivelmente toda essa felicidade lenta que surge em certos sorrisos, os sorrisos que derivam talvez de experiência, talvez de simplicidade, talvez de sabedoria. Seja lá o que for, desconheço. Terça-feira, 17 de agosto de 2010. Segunda-feira, 9 de agosto de 2010. Em que posso lhe servir?
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