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Casulo: A voz que se vê
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Porque palavras não são apenas um refúgio no qual nos ocultamos do mundo e o idealizamos. Elas são algo que nos encerram e que nos transformam naquilo que queremos ser, moldando-nos para que, com nossas letras, possamos moldar o mundo. A voz que se vê. Quarta-feira, 10 de agosto de 2011. Dedicado ao dia 11, ao som de Yamandu e Elza. É que se até agora ninguém pousou, por que ela pousa? Eu não sei, passarinha, mas sei que tu vieste e me dá uma vontade danada de voar também. me levas? 1 fios pro Casulo:.
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Casulo: Onde há fumaça, há fogo
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Porque palavras não são apenas um refúgio no qual nos ocultamos do mundo e o idealizamos. Elas são algo que nos encerram e que nos transformam naquilo que queremos ser, moldando-nos para que, com nossas letras, possamos moldar o mundo. Onde há fumaça, há fogo. Tecido por Márcia, vulgo Feto. Quarta-feira, 29 de dezembro de 2010. Podes me emprestar um cigarro? Claro, aqui está, precisa de fogo? Sim, sim, obrigada. Estavas sentada aí faz tempo com vergonha de pedir, não é? Um dia, Jorge terá uma história.
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Malu Sant'Anna: Estradeiro
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Onde a expressão é livre, a interpretação também é! FOTO MANUEL TAVARES SANTIAGO). Quinta-feira, 10 de dezembro de 2009. Assinar: Postar comentários (Atom). O Guardador de Rebanhos. CHEIRO CRAVO E CANELA. Vórtice de ilusões, Vértice de sentimentos. Nas asas do pensamento. 9792; Falópios - Revista Eletrônica Feminina. 1 ª Sexta Rosa. A bunda de Lourdinha. Empoeirados poemas têm incrível poder balsâmico nas tardes de domingo. Um segundo é o bastante. Para se provar o infinito. Do mar da tua. Dentro de mim,.
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BRUMAS DE TICO LITTLE: Maravilhas e Infortúnios da Era Digital
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Tirando,divagando, fica tudo assinado, registrado e modulado por Tico Cardinal, bardo, fanfarrao e rockeiro incompreendido. Sexta-feira, agosto 08, 2014. Maravilhas e Infortúnios da Era Digital. Então, lá fui eu ligar no telefone informado e pedir pra liberarem que eu faça um pagamento com minha própria conta, onde transcrevo nossa conversa:. Fone Fácil Banco* , em que posso ajuda-lo senhor? Preciso liberar o serviço para eu pagar o licenciamento do meu carro. De onde o Sr. Esta falando? Só um minuto Sen...
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Casulo: Setembro 2009
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Porque palavras não são apenas um refúgio no qual nos ocultamos do mundo e o idealizamos. Elas são algo que nos encerram e que nos transformam naquilo que queremos ser, moldando-nos para que, com nossas letras, possamos moldar o mundo. Quinta-feira, 24 de setembro de 2009. Fios pro Casulo (4). Para Hugo César Lima. A casa era uma faca. Ele não estava ali, não era o seu rosto naqueles reflexos. Perdera a face há muito tempo em algum espelho. Enfim, de volta! Perdão pela longa ausência, mas o rojão tá duro...
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Casulo: Fevereiro 2010
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Porque palavras não são apenas um refúgio no qual nos ocultamos do mundo e o idealizamos. Elas são algo que nos encerram e que nos transformam naquilo que queremos ser, moldando-nos para que, com nossas letras, possamos moldar o mundo. O meu maior medo é a solidão. Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010. Fios pro Casulo (8). 8221; quando eu sempre andei a testar todos os limites de todas as paciências – menos da minha. Tô afastado, mas não morri! Até agora, 2010 tem sido de muita felicidade! E mais uma vez...
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Oficina de Versos 3: O REALEJO DE PÃ
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Oficina de Versos 3. Sexta-feira, 27 de setembro de 2013. O REALEJO DE PÃ. Quando o realejo de pã. Do amolador de tesouras. Tocava uma vez por ano. Na ponte do povoado. O alumínio dos peixes no rio. Brilhava como o sol. Tirando faíscas dos lumes. O som da pedra zinia no esmeril. Despertava uma nuvem de cigarras a ziziar. E a primavera como um véu leve trazia a esperança. Era a luz que faltava para as tesouras cegas da aldeia. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Oficina de Versos 3: Julho 2009
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Oficina de Versos 3. Terça-feira, 28 de julho de 2009. Piranhas Uma Cidade Um Poema. Lapinha cravada nos montes, Piranhas. Contempla o velho chico lento. Rio azul dos acalento. Passa Francisco, rio passado presente. Lavando lapidando as pedras d'Piranhas. Peixes cidades gente, banham-se as entranhas. Do alto de xingó a canção do rio. No fim da tarde traz a musica das montanhas. No assobio do vento acende-se Piranhas. Noite ou dia paraíso do sertão. Quem teve nos olhos Piranhas. Lavou corpo alma coração.
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Oficina de Versos 3: Fungos da Imortalidade
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Oficina de Versos 3. Sexta-feira, 23 de maio de 2014. Antes de encontrar a solidão. O antigo e elegante Lao-Tsé. Entregava-se ás delicias sensuais. No interior dos flutuantes bordéis. Pulverizado o sorriso cínico do velho. Permanecia na flor do pessegueiro. Quando na fenda sedosa do pêssego. Enfiado passava belas noites de orgia. Assim com os fungos da imortalidade. Dormiam as verdes montanhas da China. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Meu perfil no Google.
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Casulo: Sobre a lua em marte
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Porque palavras não são apenas um refúgio no qual nos ocultamos do mundo e o idealizamos. Elas são algo que nos encerram e que nos transformam naquilo que queremos ser, moldando-nos para que, com nossas letras, possamos moldar o mundo. Sobre a lua em marte. Terça-feira, 26 de abril de 2011. E era muito feio lá, vovô? É eu faço idéia. Não, não faz. Você nem pode começar a imaginar, minha filha. Qual a chave, vovô? Que chave, meu anjo? Pro fundo dos seus olhos. Está poeta, filha? Que poeta, vô! Linda Por i...