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Tratado das Pequenas Coisas: Outubro 2007
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Tratado das Pequenas Coisas. Sou tão por fora que não existe dentro em que eu esteja. Quarta-feira, 17 de outubro de 2007. Com um pouco de pó vermelho. Não me encare assim. Posso passar vida inteira. Que não repare em mim. Não há mais segredo. Choro, me molho. Links para esta postagem. Crônicas de um Homem Baixo. Um anjo de procissão do interior com asas de isopor. Visualizar meu perfil completo.
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Balada Homicida | Sagamundo
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Inventar aumenta o mundo. Talvez um dos melhores poemas dos últimos tempos;. Apresento-lhes L. Rafael Nolli. É preciso matar o vizinho com um tiro de fuzil,. Antes que ele compreenda os textos sagrados. E venha, como irmão, a seu lar,. Comer do seu pão e beber do seu vinho. É preciso degolar os amigos,. Ou enforcá-los em seus cadarços. Eles não usam gravatas),. Antes que eles entendam Marx,. Decretem o fim da era dos desiguais. E venham exigir que você participe do combate,. E de caixinhas de Malrboro.
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Explicação do poema | Sagamundo
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Inventar aumenta o mundo. A palavra é para explicar a ideia de uma letra. No carbono mora a possibilidade da palavra brancoo. Casa não é asa só por causa de uma letra! A ideia de uma palavra obriga-nos à construção do seu uso. Não é palavra um punhado de ideia. Não é ideia um punhado de palavra. A palavra mora em uma casa. Onde a possibilidade de uma letra é asa:. Para revelar o que foi gerado, não no carbono,. Mas naquilo que está em branco. Por sagamundo em dezembro 12, 2009. Insira seu comentário aqui.
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Tratado das Pequenas Coisas: Mudança
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Tratado das Pequenas Coisas. Sou tão por fora que não existe dentro em que eu esteja. Domingo, 25 de janeiro de 2009. O Tratado mudou de endereço. Clique no link abaixo:. Tratado das pequenas coisas. E me visite também no:. Assinar: Postar comentários (Atom). Crônicas de um Homem Baixo. Café que é a fé. Um anjo de procissão do interior com asas de isopor. Visualizar meu perfil completo.
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Tratado das Pequenas Coisas: Dezembro 2008
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Tratado das Pequenas Coisas. Sou tão por fora que não existe dentro em que eu esteja. Terça-feira, 2 de dezembro de 2008. Desperta, meu amor. Desmancha seu corpo leite. Desdobra no meu corpo. Que nem lençol limpo. Que encobre e (a)coberta. É a sua pele. Que clareia o quarto todo. E não o sol parido pela janela. Bebo o vinho feito do teu suor. Do líqüido que teu gemido produz. Cato desejos com tato. No ato te mato com trato. Às cegas, faço cócegas,. Você se coça, me roça e ri. E nós vamos ficando por aqui.
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Tratado das Pequenas Coisas: Dezembro 2007
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Tratado das Pequenas Coisas. Sou tão por fora que não existe dentro em que eu esteja. Sábado, 1 de dezembro de 2007. A noite que restou. Com uma outra noite. Em forma de sorte. Secreta até pra mim? Que vem sugar-me a morte. E com sua boca amorosa. E fez de tudo treva. Qual será teu nome? Deixa esse breu seu. Que é o futuro das previsões. Do que ainda não tem forja. Surja-se no plano da existência. E traz-me à plena consciência. Envolva-me no teu manto. Dentro do seu dia. Da face do que sou. Nossos olhos ...
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Tratado das Pequenas Coisas: Janeiro 2008
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Tratado das Pequenas Coisas. Sou tão por fora que não existe dentro em que eu esteja. Terça-feira, 29 de janeiro de 2008. Na estrada para o sol. Na entrada para o céu. Um galho de raio. Arranha o semblante azul. Silêncio: racha dura racha dura rachadura. Cada raio é raiz arrancada). Pelos corredores do ar. Quantos céus desabaram para um oceano se formar). Mas basta sobrar um pé de firmamento. Bom de se pendurar estrela. Para o menino, cheio de atrevimento,. Links para esta postagem.
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Comédia Digestiva | Sagamundo
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Inventar aumenta o mundo. Depende o temperamento do leitor:. Não servirão os poemas de guerra;. A um sertanejo machucado. Que bálsamos serão os poemas de levante,. A um leitor recém-nascido,. Engatinhando no mundo vil,. Bastam poesias que falem:. De água, montanha, agruras de sabiá,. Poesia é misteriosa colheita! Por isso não adianta levantar a voz. Ninguém tem acesso à poesia alheia. Por sagamundo em junho 21, 2010. 2 Respostas to “Comédia Digestiva”. De volta a ativa então! Valeu a força de sempre!
