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Vivant Dans L'éternité: Morfeu - 04/01/2011
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Je vois la vie en rouge. Quinta-feira, 6 de janeiro de 2011. Os segundos que precedem o fim. Não são nada além de um novo começo. Em que abandono tudo o que conheço. Sem jamais esquecer-me de onde vim. Abraço o novo com todas as forças. Fecho os olhos para ouvir a razão. Da forma como ocorre com as moças. Quando em seus sonhos vagam no jardim. De Morfeu. A criação mais bonita. Para que nenhuma delas resista. Ao seu doce encanto: "venham a mim". Ele sussurra, toca suas mãos. Do labirinto chamado ilusão.
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Vivant Dans L'éternité: Setembro 2010
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Je vois la vie en rouge. Sábado, 4 de setembro de 2010. Uma sombra me persegue. Mesmo quando não há luz. Ilusão que me conduz. Não importa o quanto negue. Com as paredes converso. Não vejo o tempo passar. Até o sol despertar. Inspiração para um verso. A mente procura em vão. A saída da caverna. Desse sonho, ilusão. Que há muito tempo é presente. E em nu silêncio me acalma. Para a batalha iminente. John Goes Road Trippin'.
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Vivant Dans L'éternité: Agosto 2010
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Je vois la vie en rouge. Quinta-feira, 5 de agosto de 2010. As cordas do violino. Deslizavam por seus dedos. Que cativava o menino. Ele perdia seus medos. Era o próprio desatino. Sem medo de seu destino. Olhos fechados, sonhando. Com um lugar sob o sol. Onde dedos não apontam. Seus erros e, caminhando,. Segue o voo do rouxinol. Cessa o som do violino. Resta apenas o vazio. Repousa sob o céu puro. Corpo inerte no chão frio. John Goes Road Trippin'.
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Vivant Dans L'éternité: Soneto XVI
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Je vois la vie en rouge. Sábado, 4 de setembro de 2010. Uma sombra me persegue. Mesmo quando não há luz. Ilusão que me conduz. Não importa o quanto negue. Com as paredes converso. Não vejo o tempo passar. Até o sol despertar. Inspiração para um verso. A mente procura em vão. A saída da caverna. Desse sonho, ilusão. Que há muito tempo é presente. E em nu silêncio me acalma. Para a batalha iminente. Assinar: Postar comentários (Atom). John Goes Road Trippin'.
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Vivant Dans L'éternité: Março 2012
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Je vois la vie en rouge. Quarta-feira, 28 de março de 2012. Minha decepção é tão grande que até voltei a escrever. São tantos questionamentos diários, que mal conseguia separá-los para análise mais profunda. Mas essa indignação é muito maior. O problema tomou proporções tão gritantes que ficou impossível ignorá-lo. O que está acontecendo com as pessoas? Desde quando a moralidade se tornou algo superficial? Desde quando o fútil se tornou o primordial? Como se pode medir o valor de uma pessoa? 2- Mulheres ...
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Vivant Dans L'éternité: Vida
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Je vois la vie en rouge. Domingo, 14 de abril de 2013. É engraçado como em dado momento da vida começamos a refletir sobre a situação em que nos encontramos, e todo o caminho até chegarmos nesse ponto. Essa reflexão não tem hora para chegar, mas quando nos damos conta desses pensamentos, a sensação de nostalgia é inevitável. O arrependimento, muitas vezes não admitido, já não pesa tanto quando sabemos que o saldo no momento é positivo, seja por conta de conquistas, realizações, crescimento.
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Vivant Dans L'éternité: Inesperado
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Je vois la vie en rouge. Quinta-feira, 14 de julho de 2011. Nesses últimos anos abri mão de muita coisa. Abri mão de momentos que nunca mais voltarão e, ciente disso, segui em frente com meus compromissos. Como boa canceriana, sempre volto ao lar após as aventuras, abraçando o aconchego e a segurança. Mas passei a esquecer que algumas coisas nunca mudam e que realmente deixei de lado pontos importantes. Coisas que nunca mudam existem na mesma medida que resistimos as mudanças que temos a chance de aceitar.
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Vivant Dans L'éternité: Maio 2010
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Je vois la vie en rouge. Segunda-feira, 31 de maio de 2010. O som do silêncio enlouquece a mente. Que por si só já sente a solidão. De um ser sem vida que jaz sob o chão. Com alma prisioneira do presente. Ela nada pode ouvir, ver, senão. O vácuo tão irritante, insistente. Que, como insano, grita novamente. O mudo som que a morte trouxe em vão. Nenhuma sensação é comparável. À eternidade fria e sem cor. Quando sobre a lápide a mão afável. Liberta de uma agonizante dor. Que se mostra cruel e interminável.
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Vivant Dans L'éternité: Junho 2010
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Je vois la vie en rouge. Quarta-feira, 23 de junho de 2010. Somente muito café poderia, por poucos momentos, tirar aquelas idéias de sua cabeça. Já não sabia quem era aquela pessoa do outro lado do espelho. Tudo o que sabia era que alguma coisa não estava certa. Sentia em sua alma que mudar era possível, mas será que faria algum bem? Com certeza alguém se beneficiaria, alguém sempre sai ganhando. Voava como os pássaros, em liberdade, até que o encontro de sua carne com a mãe terra encerrou a jornada.
