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Qüen
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Sexta-feira, 25 de julho de 2014. Caminhamos todos os dias por essas calçadas, sem notar. Sem reverenciar as luzes e o seu valor, que nos fazem enxergar as cores do mundo, apreciar a arte da vida. E até que nossa luz interior se apague, viveremos sem noção do que são essas luzes, sempre presentes, a nos oferecer o vislumbre do possível. Só li metade kkkk Muito bom Rapha! Continue mesmo a escrever que teus contos são ótimos. Apoio a ideia de tu escrever um livro heauh abraço! 25 de julho de 2014 18:54.
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Qüen: Novembro 2012
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Quinta-feira, 15 de novembro de 2012. Coisa antiga, de 2008, do livro que eu comecei a escrever e nunca vou terminar. - '. Menina do gelo, estás desperta como eu na madrugada? Menina do gelo, fazes o verão mais gelado. Teus movimentos sob o sol me acumulam calafrios. O que te rouba a atenção agora, rabiscos de papel? Faço casa por trás dos teus olhos de mistério? Será que a memória da desgraça é triunfante,. Ou guardas comigo doces lembranças? Ponho-te presente em tudo que faço,. De te ver mais uma vez.
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Qüen
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Segunda-feira, 12 de maio de 2014. Desperto do sono profundo. Observo as palmeiras, com suas copas dançantes, seus frutos roxos: chacoalhando o silêncio. São pinturas, emolduradas nesse cinturão de ferro e concreto: transbordam as nuvens e o céu. Talvez pudesse tocar-lhes nos troncos, não estivesse eu na arrogância do primeiro andar. Estou aquém de suas palhas também: me julgo maior do que realmente sou. O observador (microconto 5). Assinar: Postar comentários (Atom). Qüen, o tsuru filósofo.
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Qüen
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Quarta-feira, 11 de setembro de 2013. Pensei escrever uma prosa. Dessas cheias de cronismo, sartrismo: dessas de crise existencial. Das que dizem, depois desdizem: ponderam sem nada tocar. Pensei prosear com rimas, com telas, palavras vazias. Pensei responder Bandeira, numa ode egológica, plena de cogito, de dúvidas, de reflexão. Pensei na prosa, mas, de repente, rubra, se esvai a pureza, tímida, por entre as pétalas de um enorme girassol, que esconde em pudor o apreço por tudo que é belo.
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Qüen: Novembro 2010
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Segunda-feira, 22 de novembro de 2010. Ecos de outras vozes. É só o vazio. Da vontade de existir. Links para esta postagem. Qüen, o tsuru filósofo. Eu não sou o resultado ou o entrecruzamento de múltiplas causalidades que determinam meu corpo ou meu psiquismo. Eu não posso pensar-me como um parte do mundo, como o simples objeto da biologia, da psicologia e da sociologia, nem fechar sobre mim o universo da ciência(.). Maurice Merleau-Ponty - Fenomenologia da Percepção.
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Qüen: Maio 2014
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Quinta-feira, 15 de maio de 2014. Nalgum lugar em 2008. Qual não seria o espanto de uma dona de casa, ao receber do seu amoroso marido, um colar perfeito, reluzente de ouro e marfim? Nesse colar, feito de fios de cabelo humano, brilhariam os mais belos dentes, arrancados precocemente das mais doces crianças. É, de fato, um costume humano. Por que não cortar flores do leste e juntá-las em um arranjo? Tão suntuosa arte não seria apreciada pela maioria? Links para esta postagem. Desperto do sono profundo...
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Qüen: Agosto 2013
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Segunda-feira, 26 de agosto de 2013. Tosco e poeta, cega-me a luz do dia:. Brindam cálidos olhos à noite de agonia. Dorme clara a poesia, esguia,. Por entre os raios a calmaria. Cega-me a gente reticente,. Por amor à aguardente,. Sem juízo, sem sorriso,. Sem qualquer cristão que aguente! De teus rios, de tuas fontes,. Nem te peço: tomo e bebo:. Minha sede é meu ensejo:. Minha fome pede o quente. Em clemência, em pudor,. Eis de, valsante, se pôr,. Vertendo o meu olhar. De tudo que eu sabia.
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Qüen: Setembro 2013
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Quarta-feira, 11 de setembro de 2013. Pensei escrever uma prosa. Dessas cheias de cronismo, sartrismo: dessas de crise existencial. Das que dizem, depois desdizem: ponderam sem nada tocar. Pensei prosear com rimas, com telas, palavras vazias. Pensei responder Bandeira, numa ode egológica, plena de cogito, de dúvidas, de reflexão. Pensei na prosa, mas, de repente, rubra, se esvai a pureza, tímida, por entre as pétalas de um enorme girassol, que esconde em pudor o apreço por tudo que é belo.
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Segunda-feira, 27 de julho de 2015. Corta o vento os meus lábios. Sela o tempo com palavras que não vou dizer. Dorme mansa a alegria, de tão intensa calmaria, que só mesmo o desespero dirige o meu destino. Corre milhas de avaria, a fogueira do meu ser. Consome o sangue, combustível, derrama a fonte outrora perene, a cada chama mais marcada, mais profunda a cicatriz. Assinar: Postar comentários (Atom). Qüen, o tsuru filósofo. Maurice Merleau-Ponty - Fenomenologia da Percepção.