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Poesia...
http://poesia-de-cada-dia.blogspot.com/2011/01/porque-alma-nao-cansa-do-infinito-vi.html
Em conta-gotas, que é para não enjoar. 20 de jan de 2011. Porque a alma não cansa do infinito VI (Na lente: Laize). Postado por Laize Guazina. Pois bem. Estava ela com milhões de papéis para ler, coisas a assinar e tempo a ganhar em horas e horas perdidas em qualquer trabalho que lhe rendesse mais algumas dores de cabeça. Como refúgio, ainda que estranho, a escrita. Escrita curta para não enjoar, feita a conta-gotas. Visualizar meu perfil completo. Escritante: aquela que exerce o ato da escrita itinerante.
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http://poesia-de-cada-dia.blogspot.com/2011/01/porque-alma-nao-cansa-do-infinito-v_20.html
Em conta-gotas, que é para não enjoar. 20 de jan de 2011. Porque a alma não cansa do infinito V (Na lente: Laize). Postado por Laize Guazina. Pois bem. Estava ela com milhões de papéis para ler, coisas a assinar e tempo a ganhar em horas e horas perdidas em qualquer trabalho que lhe rendesse mais algumas dores de cabeça. Como refúgio, ainda que estranho, a escrita. Escrita curta para não enjoar, feita a conta-gotas. Visualizar meu perfil completo. Escritante: aquela que exerce o ato da escrita itinerante.
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Poesia...: Poeminha do baixo-ventre
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Em conta-gotas, que é para não enjoar. 12 de ago de 2011. Ventres gestam ventres na velha sabedoria feminina. Minha lucidez ganha brilho na lucidez de tantas mulheres-amigas. Postado por Laize Guazina. Pois bem. Estava ela com milhões de papéis para ler, coisas a assinar e tempo a ganhar em horas e horas perdidas em qualquer trabalho que lhe rendesse mais algumas dores de cabeça. Como refúgio, ainda que estranho, a escrita. Escrita curta para não enjoar, feita a conta-gotas. Visualizar meu perfil completo.
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Poesia...: Autorretrato em duas linhas
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Em conta-gotas, que é para não enjoar. 12 de ago de 2011. Autorretrato em duas linhas. Tenho o tamanho do meu coração. Uma poeta-guerreira vive em mim. Postado por Laize Guazina. Pois bem. Estava ela com milhões de papéis para ler, coisas a assinar e tempo a ganhar em horas e horas perdidas em qualquer trabalho que lhe rendesse mais algumas dores de cabeça. Como refúgio, ainda que estranho, a escrita. Escrita curta para não enjoar, feita a conta-gotas. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs.
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Poesia...: Da série das Penélopes V (ou histórias sobre o amor)
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Em conta-gotas, que é para não enjoar. 1 de out de 2012. Da série das Penélopes V (ou histórias sobre o amor). Bailei nas curvas do vento. Que tuas mãos desenharam no salão. Nas frestas delicadas do vestido. Uma pitada coisa crua. Alguns amores mal paridos. E um punhado de tesão. Postado por Laize Guazina. Visualizar meu perfil completo. Escritante: aquela que exerce o ato da escrita itinerante. Mário, o dileto. (Na lente: Liane Neves). O poeta (Na lente: Laize). Minha lista de blogs.
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Poesia...: Da série das Penélopes IV
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Em conta-gotas, que é para não enjoar. 21 de jun de 2010. Da série das Penélopes IV. Depois de muitos sutiãs queimados e calcinhas a perigo, Penélope descobriu que poderia ser santa, guerreira e puta. Foi assim, para comemorar todas as suas faces, que comprara o sutiã mais lindo de sua vida. Postado por Laize Guazina. Visualizar meu perfil completo. Escritante: aquela que exerce o ato da escrita itinerante. Mário, o dileto. (Na lente: Liane Neves). O poeta (Na lente: Laize). Minha lista de blogs.
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http://poesia-de-cada-dia.blogspot.com/2013/04/arreda-os-moveis-tira-poeira-e-pendura_17.html
Em conta-gotas, que é para não enjoar. 17 de abr de 2013. Arreda os móveis, tira a poeira e pendura as roupas no varal. Hoje é dia de fazer faxina nos guardados do peito. Postado por Laize Guazina. Pois bem. Estava ela com milhões de papéis para ler, coisas a assinar e tempo a ganhar em horas e horas perdidas em qualquer trabalho que lhe rendesse mais algumas dores de cabeça. Como refúgio, ainda que estranho, a escrita. Escrita curta para não enjoar, feita a conta-gotas. Visualizar meu perfil completo.
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http://poesia-de-cada-dia.blogspot.com/2011/08/ja-perdi-as-contas-de-quantas-vezes.html
Em conta-gotas, que é para não enjoar. 11 de ago de 2011. Já perdi as contas de quantas vezes morri e renasci nesta vida. Sempre que morro, logo quando os olhos fecham, levanto vôo e faço voltas entre o passado e o futuro para tentar achar onde pousar. Quando pouso, abro meus olhos, limpo as feridas de minhas longas asas e parto para abraçar o mundo mais uma vez. Postado por Laize Guazina. Visualizar meu perfil completo. Escritante: aquela que exerce o ato da escrita itinerante. O poeta (Na lente: Laize).
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Em conta-gotas, que é para não enjoar. 20 de jan de 2011. Porque a alma não cansa do infinito IV (Na lente: Laize). Postado por Laize Guazina. Pois bem. Estava ela com milhões de papéis para ler, coisas a assinar e tempo a ganhar em horas e horas perdidas em qualquer trabalho que lhe rendesse mais algumas dores de cabeça. Como refúgio, ainda que estranho, a escrita. Escrita curta para não enjoar, feita a conta-gotas. Visualizar meu perfil completo. Escritante: aquela que exerce o ato da escrita itinerante.
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http://poesia-de-cada-dia.blogspot.com/2010/10/dobrou-calmamente-os-vestidos-e-as.html
Em conta-gotas, que é para não enjoar. 11 de out de 2010. Dobrou calmamente os vestidos e as blusas. Guardou-os logo depois das meias e um pouco antes das fitas para o cabelo. Fechou a mala como quem fecha uma janela que espanta o frio à espera do próximo sol. Coração guardado na mala, carregava consigo toda a vontade de chegar. Postado por Laize Guazina. João Pedro de Andrade. Se o coração tá guardado junto (tem uns que guardam no congelador.), é bom que tudo esteja bem dobradinho. A escrita parece ser ...
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