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# Uma Vida Menos Ordinaria #
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Domingo, abril 27. Vou começar a falar do tal "festival de cinema" que acontece em Recife. Bom, agüentem. Hugo Carvana em seu discurso foi breve e em uma frase resumiu tudo: "um dia o Recife vai aprender a organizar um festival de cinema". Convenhamos. é a mais pura verdade. Perguntem lá quantos sabem a programação e quantos estão interessados nos filmes, vão ver uma enxurrada de respostas vagas. Estou sendo muito duro, desculpem. Não aguento a hipocrisia da elite cultural de Recife que se sente glor...
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n.e.r.d.n.o.t.d.e.a.d
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Sexta-feira, janeiro 31, 2003. Hoje tô indows pra itamaracá, ficar lá em casa mesmo. e amanhã ( espero que o tempo melhore, se bem que eu acho que não vai fazer muiiiiita diferença não! P ) vai ter um "churrasco" na casa de viga, lá perto do forte. só volto no domingo! Buenos fim del semana para todos! Ainda bem que eu não sou um cara orgulhoso, pelo menos em relação a ter cd original! Pô comprar cd não dá! Lançam uma coletânea pra pegar o embalo. tsc.tsc.tsc. que feio! Roubado do blog de cecils. Num vou...
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this is my letter to the world.: 06/30/2002 - 07/07/2002
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This is my letter to the world. Algumas palavras brincando de ser eu. Quinta-feira, julho 04, 2002. Já faz tempo que escrevi esse poema. e se ele está aqui é porque minha república federativa continua assim. e sem eleições ou golpes de estado que quebrem a atual vigência. Nunca mais construir uma linha,. Nunca mais erguer poemas. Toda minha dor transformada em cidades. Com arranha-céus de profunda tristeza. Entregando minha agonia aos transeuntes. E eu, arquiteta de meus próprios sonhos mortos,.
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this is my letter to the world.: 08/25/2002 - 09/01/2002
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This is my letter to the world. Algumas palavras brincando de ser eu. Sexta-feira, agosto 30, 2002. É esse vácuo e essa sensação de que tudo está errado, de que nada está em seu lugar, que dói. e não é uma dor seca, finita: não há cura. é uma dor que chove, molha as terras que em mim dormem, desérticas, fazendo cada semente nascer. É uma floresta inteira de dor a crescer. Posted by simone jubert at sexta-feira, agosto 30, 2002. Quinta-feira, agosto 29, 2002. Escrito velho, de algum dia em 1996. Borboleta...
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this is my letter to the world.: 08/11/2002 - 08/18/2002
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This is my letter to the world. Algumas palavras brincando de ser eu. Quinta-feira, agosto 15, 2002. Eu queria matar esse blog. matar, dar choquinho em dia de tempestade, e transformá-lo em qualquer outra coisa que não isso que ele é. mas me parece que meu pobre tofillagap não possuiu nenhuma vocação para fênix, e se eu quiser que meu blog mude, é melhor colocar um antes e depois de cristo na história dele. Posted by simone jubert at quinta-feira, agosto 15, 2002. Sempre foi desapegada de tudo. n&ati...
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this is my letter to the world.: 09/15/2002 - 09/22/2002
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This is my letter to the world. Algumas palavras brincando de ser eu. Quinta-feira, setembro 19, 2002. Como um vulcão que acorda, conta minha mãe,. Nasci grande, sem anestesia. E numa virada de década. A cara boba, os olhos pequenos,. Uma bola branca e curiosa,. A menor da casa,. Porque eu cresci tendo uma cachorra. Como melhor amiga,. E histórias de coisas que nunca vivi:. E as coisas doeram em mim. Mãe, pai, irmãs: eu lembro de tudo. Mas há coisas que vocês não têm como lembrar:. Era tão longe meu mundo.
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O Livro de Próspero: O pequeno homem que não estava lá 6
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O Livro de Próspero. Um livro jogado num abismo. Um livro de dias. Um naufrágio forçado. Quarta-feira, janeiro 07, 2009. O pequeno homem que não estava lá 6. Meus mortos germinam da terra,. Estátuas com perfume terroso,. A avó, cuja copa se perdeu no céu;. A tia, oca de seiva;. A amiga, tronco podado ainda verde. E meu pai no centro,. A árvore que bebeu um lago,. A sombra do meu silêncio. Conjurado por Prospero di Milano. Subscrever: Enviar comentários (Atom). O pequeno homem que não estava lá 6.
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O Livro de Próspero: O que nos é permitido
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O Livro de Próspero. Um livro jogado num abismo. Um livro de dias. Um naufrágio forçado. Quinta-feira, novembro 22, 2007. O que nos é permitido. Meu filho esconde-se atrás do espelho da cama, mas é denunciado pelo chapéu pontiagudo feito com os classificados do dia. Acuso sua toca, de onde ele dispara, orgulhosa espada de plástico vermelho em punho. Ser Nossos filhos pactuam nossas mentiras e nós as deles. Ou outras demais mentiras agradáveis. E me surpreendo acalentado pela terceira grande mentira: a de...
