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Hybris: Manifesto

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Quinta-feira, 28 de outubro de 2010. Nossa urgência é pelo erguer dos punhos, e não só das mãos em um pedido de socorro. Não só da misericórdia desatenta - é preciso acompanhar ao lado dos aflitos, marchar como angústia, ser o crime e o desacatto; pois da ordem são confeccionadas as chicoteantes, paralisantes, ácidas algemas alienantes. Aos trapos e trocas de passos. Nós somos a rebelião! Nós somos o motim,. O corte na garganta do cárcere. Que desfaz o câncer na garganta da fenda. Que asfixia a revolta.

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Hybris

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Quarta-feira, 16 de junho de 2010. O suicídio do sonho. Me traduz o parto. O suicida, estranho. O germe, inquieto. As suas couraças quebra. Confunde o veneno discreto. Com os ritos que a morte celebra! Assinar: Postar comentários (Atom). Frêmito Das vozes Psicótica penumbra vazia, do teu. Delírio por fascínios para desígnios Da imensa ado. Teias de aranha da lembrança da fuga Instável dram. O suicídio do sonho Me traduz o parto O suicida, e. Visualizar meu perfil completo.

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Hybris

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Quarta-feira, 16 de junho de 2010. Teias de aranha da lembrança da fuga. Instável drama da espada e pena de águia. É incurável o esquecimento. Da carne frágil e fragilizada. A dimensão do sangue, e suas couraças aprisionantes. Um feixe de luz. No centro do universo,. De todos os tempos. Assinar: Postar comentários (Atom). Frêmito Das vozes Psicótica penumbra vazia, do teu. Delírio por fascínios para desígnios Da imensa ado. Teias de aranha da lembrança da fuga Instável dram. Visualizar meu perfil completo.

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Hybris: Espelho

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Quarta-feira, 16 de junho de 2010. Sofrem os deformados equilibristas. Vigilantes do extermínio,. O último emaranhado da elevação bestial. Adormece entre noites brancas de desamparo. A fantasia das vísceras. Pele, pranto, ou fúria -. A anomia da inconstância. Hoje sou a dor da felicidade da lembrança. O espelho - - - -. Engendram as miríades desmedidas. Os traços de barro pulsante. Da iluminação constante do sol entre as pétalas ondulantes. Do emaranhado que renasce da elevação do leste da noite.

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Hybris

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Segunda-feira, 6 de setembro de 2010. Percorrem as teclas do piano por onde deslizam desejosos os delírios do teu castanho evanescente. Me exilar no teu corpo salgado,. E explicar ao tempo. Que não mais retorno. Senão à curva em desvios e acidentes de encontro ao teu suor,. Apenas ao idílio incendiário e ininterrupto das tuas mãos vibrantes e acolhedoras,. Emolduradas por estrelícias alvorecentes. Tua dança sobre pés descalços. Anuncia entre os inefáveis campos do desapego. Visualizar meu perfil completo.

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Hybris

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Quinta-feira, 30 de setembro de 2010. O ramalhete da pureza -. É teu beijo de revolução. Assinar: Postar comentários (Atom). Escrevo sem perceber que desenho teus traços de al. Beija-flor Tuas origens Famintas de sutileza Perco. Súbito Como faca que rasga e fura, cintila seus ca. Visualizar meu perfil completo.

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Hybris: Nam-Myoho-Renge-Kyo-Nam-Myoho-Renge-Kyo-Nam

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Quarta-feira, 13 de outubro de 2010. Porque não sei porque (porque as sombrancelhas surpresas, o gesto, mínimo gesto, e minha confusão se transforma no mesmo instante na condição da tua presença imensurável e VIVA, MUITO VIVA, entorpecente, tanto sabor do teu sabor). Te escrevo sem querer, sem saber. Ilha do pensamento fértil. Textura da água (pequenos seres). Pupila - esfera negra que não cai. Tão perto de mim. Da rede que balança. Teu peito no meu. Com língua e cinco elementos.

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Hybris

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Quinta-feira, 6 de janeiro de 2011. Leve como gota que te leve como nota. Assinar: Postar comentários (Atom). Tortura, paralisante tortura O terrorismo da drog. Leve como gota que te leve como nota Leve gota Nas. As marcas na tua pele macia O corte do áspero aco. Visualizar meu perfil completo.

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Hybris

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Domingo, 18 de abril de 2010. Os mitos mortos e amordaçados -. Degenerados deuses do erro. E o erro dos deuses,. Sublime é o turvo do anonimato. De entorpecidas profecias satíricas. Do sacrifício usurpador e lânguida piedade. Veste o invólucro contra a própria couraça. O trompetista e seu chapéu negro. Deflora a virgem anciã. Os caminhos opostos no mesmo abstrato. Entre os troncos e suas expressões. Retorcidas de escárnio,. Entre os troncos e suas expressões. Retorcidas de escárnio,.