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Diego Garcia

Brincando de ser Poeta. Sábado, 7 de junho de 2008. Mesmo Que as Flores. Novamente estou aqui sentado. Diante dessa velha mesa. Que me acompanha, por quase um vida inteira. Foi nela que aprendi a escrever. A desenhar meu próprio nome. Quando criança com as mãos tremula. Foi aqui que fiz as mais belas declarações de amor. Que homem poderia escrever. Qual nem mesmo à eternidade poderá apagar. Vou cruzar a linha do tempo e deixo na mão. Já estou no final de minha vida me resta pouco tempo para escrever.

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Brincando de ser Poeta. Sábado, 7 de junho de 2008. Mesmo Que as Flores. Novamente estou aqui sentado. Diante dessa velha mesa. Que me acompanha, por quase um vida inteira. Foi nela que aprendi a escrever. A desenhar meu próprio nome. Quando criança com as mãos tremula. Foi aqui que fiz as mais belas declarações de amor. Que homem poderia escrever. Qual nem mesmo à eternidade poderá apagar. Vou cruzar a linha do tempo e deixo na mão. Já estou no final de minha vida me resta pouco tempo para escrever.

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Brincando de ser Poeta. Sábado, 7 de junho de 2008. Mesmo Que as Flores. Novamente estou aqui sentado. Diante dessa velha mesa. Que me acompanha, por quase um vida inteira. Foi nela que aprendi a escrever. A desenhar meu próprio nome. Quando criança com as mãos tremula. Foi aqui que fiz as mais belas declarações de amor. Que homem poderia escrever. Qual nem mesmo à eternidade poderá apagar. Vou cruzar a linha do tempo e deixo na mão. Já estou no final de minha vida me resta pouco tempo para escrever.

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Diego Garcia: Abril 2008

http://www.poetadamorte.blogspot.com/2008_04_01_archive.html

Brincando de ser Poeta. Terça-feira, 29 de abril de 2008. Quando se é criança o tempo não passa. E o medo se torna algo inexistente. Lógico que tem exceção como o temido velho do saco. Quando se torna jovem a ansiedade é algo incrível. Quer-se o 1º beijo, 1ºtrabalho, 1ºamor. Logo se tem a 1º decepção. Nesse momento você cai na real. E logo adulto se torna. Agora você trabalha e trabalha. E é isso que você faz. È com isso que você sonha. Porém com o decorrer do tempo. Já que agora que idoso já se tornou!

2

Diego Garcia: Ao meu olhar

http://www.poetadamorte.blogspot.com/2008/03/ao-meu-olhar.html

Brincando de ser Poeta. Sábado, 8 de março de 2008. Não falei com você. Mas mesmo assim pensei em. Você quando eu estava no ônibus. Indo para o trabalho e via como. As coisas passam rápido do lado. Arvores e carros passam com a velocidade. De um piscar de olhos. E me veio à cabeça há pergunta quanto tempo. Eu te conheço e por quando tempo ainda irei. E por quanto tempo ainda ficara ao meu lado! Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.

3

Diego Garcia: Para que meus dias

http://www.poetadamorte.blogspot.com/2008/02/como-comea-vida-e-como-acaba-comea-com_16.html

Brincando de ser Poeta. Sábado, 16 de fevereiro de 2008. Para que meus dias. Como começa a vida e como acaba? Começa com abrir de nossos olhos! E acaba com o fechar deles. Mas como se viver esse meio inexplicável. Sobrevivendo a dias carregados de coisas. Vivendo dias alegres e felizes? Não a vida não. É um conto de fadas. Então qual é a resposta? È encontrando pessoas como. Você minha pequena, que faz as coisas simples virarem. Simplesmente coisas únicas, um olhar as estrelas quem sabe.

4

Diego Garcia: Talvez

http://www.poetadamorte.blogspot.com/2008/03/talvez.html

Brincando de ser Poeta. Sábado, 8 de março de 2008. Que me deixa tão vivo. A musica e a poesia! A certeza da noite. A vontade de sorrir. Mesmo depois de tanto. A certeza que um dia vou amar. Alguém que me faça bem. Afinal solidão não é vida pra ninguém. Talvez seja isso que me faz respirar. A esperança que com o tempo. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.

5

Diego Garcia: Fevereiro 2008

http://www.poetadamorte.blogspot.com/2008_02_01_archive.html

Brincando de ser Poeta. Sábado, 16 de fevereiro de 2008. Para que meus dias. Como começa a vida e como acaba? Começa com abrir de nossos olhos! E acaba com o fechar deles. Mas como se viver esse meio inexplicável. Sobrevivendo a dias carregados de coisas. Vivendo dias alegres e felizes? Não a vida não. É um conto de fadas. Então qual é a resposta? È encontrando pessoas como. Você minha pequena, que faz as coisas simples virarem. Simplesmente coisas únicas, um olhar as estrelas quem sabe. Mil pessoas e de...

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Sábado, 27 de julho de 2013. Quando você vem me amar. Não é preciso ter fama. Pra ter amor de verdade. Por que a felicidade. Já é um dom de quem ama. Na falta de um, o outro chama. Para a saudade matar. Meu ser que estava vazio. Teu calor mata meu frio. Quando você vem me amar. Poeta Andrade Lima 27-07-2013. Damião de Andrade Lima. Compartilhar com o Pinterest. Esta é a minha singela homenagem ao grande cantor forrozeiro, compositor e interprete da música Nordestina. Eternas saudade Dominguinhos! No cená...

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Sábado, 20 de setembro de 2008. A dor é uma ilha,. Por todos os lados. O poeta do amor. O poeta do amor. Visualizar meu perfil completo.

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Brincando de ser Poeta. Sábado, 7 de junho de 2008. Mesmo Que as Flores. Novamente estou aqui sentado. Diante dessa velha mesa. Que me acompanha, por quase um vida inteira. Foi nela que aprendi a escrever. A desenhar meu próprio nome. Quando criança com as mãos tremula. Foi aqui que fiz as mais belas declarações de amor. Que homem poderia escrever. Qual nem mesmo à eternidade poderá apagar. Vou cruzar a linha do tempo e deixo na mão. Já estou no final de minha vida me resta pouco tempo para escrever.

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