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Nunca é de repente
http://fogachos.blogspot.com/2005/01/sei-que-podamos-e-devamos-ter-dado.html
Nunca é de repente. Fogachos acumulados. e despejados neste bocadinho de mim. Terça-feira, janeiro 18, 2005. Sei que podíamos (e devíamos) ter dado muito mais um ao outro. Não vale a pena dizer o que não demos. Não demos, ponto final. E a nossa história ficou por aqui. A nossa história terminou. Agradecer-te por me teres tornado uma pessoa melhor, já o fiz. Então? A verdade é que não estou transtornado nem muito menos. Até já. (? Disparado por Lucky Luke @ 19:51. At 18 de janeiro de 2005 às 20:39. É bom ...
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Nunca é de repente: Janeiro 2005
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Nunca é de repente. Fogachos acumulados. e despejados neste bocadinho de mim. Domingo, janeiro 23, 2005. Sucker love is heaven sent. You pucker up, our passion's spent. My hearts a tart, your body's rent. My body's broken, yours is bent. Carve your name into my arm. Instead of stressed, I lie here charmed. Cuz there's nothing else to do,. Every me and every you. Sucker love, a box I choose. No other box I choose to use. Another love I would abuse,. No circumstances could excuse. Every me and every you.
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Nunca é de repente: Outubro 2004
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Nunca é de repente. Fogachos acumulados. e despejados neste bocadinho de mim. Domingo, outubro 31, 2004. Disparado por Lucky Luke @ 17:26. Sábado, outubro 30, 2004. Em criança, com os meus 8 ou 9 anos, tive um Outono/Inverno complicado. Acho que, inexplicavelmente, foram os dias que mais perto estive de uma depressão, se é que tenho noção do que isso é. Talvez não tenha, felizmente. Os dias chuvosos, tristes, faziam com que andasse cabisbaixo, completamente absorto do que me rodeava. Rotineira, com muita...
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Nunca é de repente: Novembro 2004
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Nunca é de repente. Fogachos acumulados. e despejados neste bocadinho de mim. Domingo, novembro 28, 2004. Sem tirar nem pôr. O homem é naturalmente bom, a sociedade é que o estraga. Teoria do bom selvagem,. Disparado por Lucky Luke @ 13:21. Sexta-feira, novembro 26, 2004. Pensavas que me enganavas. Desapareceste por uns tempos, sorrateiramente, deixando-me à deriva. Não sei se vieste para ficar. Duvidarei sempre de ti. És venenoso. Não sei o que é amor. Não sei o que é amar. Por vezes delicia-me. Emb...
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Nunca é de repente
http://fogachos.blogspot.com/2005/05/queria-dizer-te-que-irei-estar-sempre.html
Nunca é de repente. Fogachos acumulados. e despejados neste bocadinho de mim. Quarta-feira, maio 04, 2005. Queria dizer-te que irei estar sempre aqui à tua espera. Queria dizer-te que te quero, que quanto mais tempo não te vejo mais saudades tenho da escuridão dos teus olhos, do moreno da tua pele, da inocência do teu sorriso. Queria dizer que cada vez que vejo uma fotografia tua daquela semana, da. Mas não te vou dizer nada disto. E agradeço-te por isso. Disparado por Lucky Luke @ 22:11. Enquanto não es...
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Nunca é de repente: Setembro 2004
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Nunca é de repente. Fogachos acumulados. e despejados neste bocadinho de mim. Terça-feira, setembro 28, 2004. Uma volta de 360º na minha vida. Obrigado. :). Depois de ter você. Prá quê querer saber. Se é noite ou faz calor. Se estamos no verão. Se o sol virá ou não? Ou prá que é que serve uma canção. Depois de ter você. Os deuses, as dúvidas. Prá quê amendoeiras pelas ruas. Para que servem as ruas. Depois de ter você. Depois de ter você. Depois de te ter, foi assim. É um privilégio ter-te. Uma vez tirada...
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Nunca é de repente
http://fogachos.blogspot.com/2005/07/aos-poucos-muitas-das-pessoas-que.html
Nunca é de repente. Fogachos acumulados. e despejados neste bocadinho de mim. Sábado, julho 02, 2005. Aos poucos, muitas das pessoas que iniciaram juntamente comigo esta aventura na blogosfera, vão-se despedindo. É com pena e nostalgia que digo adeus ao Post Scriptum. E à Roda dos Ventos. Obrigado e até sempre. Vemo-nos por aí, entre rodinhas e lágrimas. Quanto ao meu espaçozito, cada vez o sinto menos presente. Às vezes, já nem de mês em mês escrevo. não vou acabar com ele, porque isso seria aca...At 16...
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Nunca é de repente
http://fogachos.blogspot.com/2005/01/foi-como-que-uma-fina-lmina-me.html
Nunca é de repente. Fogachos acumulados. e despejados neste bocadinho de mim. Sábado, janeiro 08, 2005. Foi como que uma fina lâmina me trespasasse bem no meio do coração. Nunca mais, depois de quase três anos, tive saudades de nós. Porquê ter saudades? Para quê ter saudades? Afinal, a nossa paixão, naquele lânguido Verão, tinha desabado de forma violenta. Os nossos sussuros e a nossa cumplicidade deram lugar a olhares cortantes, diálogos frios e sorrisos forçados. Mas há coisas que nunca mudam. Disparad...
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Nunca é de repente
http://fogachos.blogspot.com/2005/01/d-me-ar-d-me-espao-para-respirar-d-me.html
Nunca é de repente. Fogachos acumulados. e despejados neste bocadinho de mim. Quinta-feira, janeiro 13, 2005. Dá-me espaço para respirar. Dá-me tempo para sofrer. Quero alcoól para comer. Quero um muro para espancar. Dou-te vidas para cantar. Dou-te raiva para dançar. Por cima do que é meu. Toranja - Dá-me ar. Disparado por Lucky Luke @ 21:40. At 13 de janeiro de 2005 às 22:54. O tempo é traidor.afasta as pessoas. At 13 de janeiro de 2005 às 23:03. Muito bem escolhida a musica. Eu por cá adoro Toranja.