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| Um conto e meio
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Um conto e meio. Sexta-feira, 30 de janeiro de 2015. Faz tanto tempo que não escrevo que, tenho a impressão de estar vivendo fora de ordem. Ontem escrevi um poema estranho, sem coerência ou concordância, minha certeza era que ele só sairia amanhã. Sem rimas ou palavras cruzadas, sem ser visto ou revisto, escrevi e deixei como saiu:. Batido, rachado, cheio de diferenças formais de regras. As vezes gostaria de assentar e escrever sem acento. Zes é difícil acertar todo dia. Escrito por Filipe Dias.
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Rememoriar | Um conto e meio
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Um conto e meio. Sexta-feira, 17 de julho de 2015. Na gaveta, três rascunhos de um poema,. No bolso de outra calça perdi minha autobiografia. Já falei de meu nascimento. Sei que não chovia. Quando deixamos de ser algo e passamos a ser outro? Qual o nosso Ser que nos define? Criança, adolescente, adulto, e depois o não-ser. Lanço á mente a rememória. Rememoriar é meu novo verbo favorito. Sou quase baixo, longe de ser alto. Meus olhos mudam de cor. Não sei se porque reflete luz ou se elas se perdem.
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Um blog Antigo. | Um conto e meio
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Um conto e meio. Um Blog Antigo,. Http:/ dantedias.zip.net/. Http:/ komediahumana.zip.net/. VOTE TOP BLOG 2015. O trabalho De Um conto e Meio. Foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-SemDerivados 3.0 Não Adaptada. Um conto e meio. Sob forte tempestade- Vince Vinnus. Antes que toque um Blues. Era uma vez o Mundo. Quem mandou não nascer passarinho. Top 100 de literatura.
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| Um conto e meio
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Um conto e meio. Terça-feira, 23 de setembro de 2014. Uma polegada de Tempo. Peso de uma tonelada. Mão de metal raro. Minha idade fugiu a regra. Ontém parecia mais apropriado. Escrito por Filipe Dias. Terça-feira, setembro 23, 2014. Assinar: Postar comentários (Atom). VOTE TOP BLOG 2015. O trabalho De Um conto e Meio. Foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-SemDerivados 3.0 Não Adaptada. Um conto e meio. Sob forte tempestade- Vince Vinnus. Antes que toque um Blues. Era uma vez o Mundo.
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Dobrar o tempo, ver na esquina. | Um conto e meio
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Um conto e meio. Sábado, 21 de junho de 2014. Dobrar o tempo, ver na esquina. Duas folhas brancas, livres em minha cabeça. Sempre esqueço, não sei desenhar). Uma caneta amarela em meus dedos. E os contornos de meus olhos desenham a luz da Lua. Errei o tom, saiu desafinada. Sempre esqueço, não sei compor). Em uma esquina encontrei comigo. Cabelos lisos, lentes grossas. Rabiscava, batia em lata. 8220;o que é isso? Memória fraca, sempre esqueço). 8220;Uma nave. Estou viajando no tempo”. E Batia, batia, batia.
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Ao meu lado. | Um conto e meio
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Um conto e meio. Terça-feira, 26 de agosto de 2014. Encontrei perdido em algo bolso de um passado rasgado, alguns de meus poemas antigos. São lamentações de um jovem que acabava de iniciar sua vida literária lendo textos do Romantismo, três partes de uma Lira dos vinte anos, de um poeta triste, idade que eu me aproximava. Ao olhar aquelas linhas me senti voltando no momento em que as escrevia, olhava o garoto que almejava ser poeta. Escrito por Filipe Dias. Terça-feira, agosto 26, 2014. VOTE TOP BLOG 2015.
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Poemas antigos | Um conto e meio
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Um conto e meio. Alguns poemas que escrevi entre 2002 e 2005. Falta muitos, depois posto aqui. A alma e o coração. As lágrimas que em min. Minha alma não sente. Mas meu coração sente. E é nele que se traduzem. A vaidade da cálida alma. Alma que sofre novamente. Com sentimentos já não recentes. Que amargam o coração. Bate no peito acelerado. Restaram ódio e solidão. Tudo pode ser sonho. E acabe ao despertar. Mas se for realidade? Não sei se pode agüentar. Na alma você deixa de amar. No corpo de apreciar.
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Olhar em queda livre | Um conto e meio
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Um conto e meio. Quarta-feira, 1 de outubro de 2014. Olhar em queda livre. Medo de cair ou desejo de pular? Sem desapego, sem desespero. Sem coragem de divorciar o olhar. Aquela nuvem cinza, pesada. Um gancho, um convite. O asfalto ainda seco. O sax, a canção, a causa, o caos. Sem efeito ou defeito. O Nada é magnético. Atraí, para o centro da Terra, ambos os polos. Curiosidade abstrata de um voo. A chuva purifica as saudades. Escrito por Filipe Dias. Quarta-feira, outubro 01, 2014. VOTE TOP BLOG 2015.
