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A Caixa: Fevereiro 2006
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Que a noite é apenas um fundo para nós, Supremamente fiel cada um ao seu próprio eu" Wallace Stevens. Terça-feira, fevereiro 28, 2006. A Teoria do Punho. Tudo me é eterno. Os punhos nunca envelhecem. Apesar de eu já lhes sentir ténues linhas. Que o tempo vem desenhando a cada nascimento que faço. A vontade de arrumar a um canto a cabeça e tudo o que lhe pertence. É agora primordial como o eu agarrar agora mesmo dentro do punho. Toda a minha força e decidir se o abro ou se o fecho. A minha morte é outra.
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A Caixa: madeira de sândalo
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Que a noite é apenas um fundo para nós, Supremamente fiel cada um ao seu próprio eu" Wallace Stevens. Sábado, julho 05, 2008. O que ninguém vê e o que ninguém sente é enfim. Esta realidade terrível que se nos apresenta diante. Dos olhos. as plantas têm todas hoje um cheiro. Distante, doentio. regamos plantas. estamos sós,. Um pequeno lago prateado de solidão doentia,. De todas as palavras que esquecemos como dizer. Um pequeno lago prateado de solidão e regamos. Palavras. que lugar obscuro habitarão?
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A Caixa: Abril 2006
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Que a noite é apenas um fundo para nós, Supremamente fiel cada um ao seu próprio eu" Wallace Stevens. Sábado, abril 15, 2006. Reparo: digo coisas que não têm som. Digo coisas estranhas que se arrastam pelos limites. Da casa, o que existe lá fora, já se sabe, é outra coisa, é estranho,. É frio ou quente, dependendo das estações do ano,. O ano move-se, lá fora, rodopiando espinhas de peixes e penas de aves. À janela, peixes beijando aves, comendo aves,. Digo coisas: peixes, aves. Não só, mas também:.
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A Caixa: Julho 2008
http://submare.blogspot.com/2008_07_01_archive.html
Que a noite é apenas um fundo para nós, Supremamente fiel cada um ao seu próprio eu" Wallace Stevens. Sábado, julho 05, 2008. O que ninguém vê e o que ninguém sente é enfim. Esta realidade terrível que se nos apresenta diante. Dos olhos. as plantas têm todas hoje um cheiro. Distante, doentio. regamos plantas. estamos sós,. Um pequeno lago prateado de solidão doentia,. De todas as palavras que esquecemos como dizer. Um pequeno lago prateado de solidão e regamos. Palavras. que lugar obscuro habitarão?
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Azul Neblina
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A que cor sabe o Azul quando ingerido pelos pássaros? Curtíssimas histórias brumosas e de uma duplicidade assumida. De um aprendiz de Šahrzād dos tempos modernos. Que nunca quis entender o que era a astúcia cavilosa dos dias. 21 de outubro de 2014. Como sempre quis envelhecer sabendo que tinhas sido o meu orgulho, a minha vida plena. Cartas para: azul.neblina em gmail.com. Introduza o seu e-mail. Onze coisas ao acaso que gosto em ti quando em teus olhos a luz se amorrinha. A imitação dos dias. O Contador...
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Azul Neblina: Saga Norén, Länskrim Malmö
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A que cor sabe o Azul quando ingerido pelos pássaros? Curtíssimas histórias brumosas e de uma duplicidade assumida. De um aprendiz de Šahrzād dos tempos modernos. Que nunca quis entender o que era a astúcia cavilosa dos dias. 17 de dezembro de 2014. Saga Norén, Länskrim Malmö. Cartas para: azul.neblina em gmail.com. Introduza o seu e-mail. Onze coisas ao acaso que gosto em ti quando em teus olhos a luz se amorrinha. Café com o pauzinho de canela colocado com uma certa dose de minúcia dois:. Sketches for ...
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Azul Neblina: Eu sim
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A que cor sabe o Azul quando ingerido pelos pássaros? Curtíssimas histórias brumosas e de uma duplicidade assumida. De um aprendiz de Šahrzād dos tempos modernos. Que nunca quis entender o que era a astúcia cavilosa dos dias. 25 de outubro de 2014. 8220;I prefer the people who eat off the bare earth the delirium from which they were born.”. 8213; Antonin Artaud. Cartas para: azul.neblina em gmail.com. Introduza o seu e-mail. Onze coisas ao acaso que gosto em ti quando em teus olhos a luz se amorrinha.
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Azul Neblina
http://azul-neblina.blogspot.com/2014/10/ela-nunca-ira-ter-contigo-e-nunca-ira.html
A que cor sabe o Azul quando ingerido pelos pássaros? Curtíssimas histórias brumosas e de uma duplicidade assumida. De um aprendiz de Šahrzād dos tempos modernos. Que nunca quis entender o que era a astúcia cavilosa dos dias. 17 de outubro de 2014. Ela nunca irá ter contigo e nunca irá permanecer contigo o resto da vossa vida. Sim Amo-a como mais ninguém amou alguém. Amo-a. Para sempre. Cartas para: azul.neblina em gmail.com. Introduza o seu e-mail. Eu poder dizer saladinha de agriões. A imitação dos dias.
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Azul Neblina: Disclaimer
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A que cor sabe o Azul quando ingerido pelos pássaros? Curtíssimas histórias brumosas e de uma duplicidade assumida. De um aprendiz de Šahrzād dos tempos modernos. Que nunca quis entender o que era a astúcia cavilosa dos dias. 27 de outubro de 2014. Porque sim. E se houver um julgamento, que o haja, mas isso diz mais dos juízes e do processo do que de mim próprio. Cartas para: azul.neblina em gmail.com. Introduza o seu e-mail. Onze coisas ao acaso que gosto em ti quando em teus olhos a luz se amorrinha.