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Indocentes: Há muito, muito tempo...
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Eles não são docentes. Eles são. Há muito, muito tempo. Era eu uma criança. Tinha 10 anos e acabara de entrar para o "ciclo". 5º ano de escolaridade, 12 ou 13 disciplinas em vez de 3, e outros tantos professores em vez de um só. A mesma roupa ou roupa igual! Calças de veludo pretas, justas, top rosa choc e casaco de. Combinando com uns saltos altos de agulha já marcados de muito uso. É de reafirmar que estávamos no 5º ano e era o nosso 1º ano de inglês! Publicado por Eins às 12:38. Links para este artigo:.
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cartas ao abismo: Ao longe cartas ao abismo
http://cartasaoabismo.blogspot.com/2014/06/ao-longe.html
Terça-feira, junho 03, 2014. Oh poesia, se eu voltar a ti. Voltarei com os bolsos cheios. De promessas que espero. Não te poder fazer. Ah, poesia que te escondes. Com medo de me sufocar. Desde aeroportos em pedaços. Apontados ao deserto lunar. Que continuemos apartados assim. Na segurança de nos querermos ao longe. Certos da amargura que nos traz. Sabermos tanto deste amor. A chorar e olhar para trás. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). 8220;Now the rail...
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cartas ao abismo: há um ano, quando decidimos nascer cartas ao abismo
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Terça-feira, junho 03, 2014. Há um ano, quando decidimos nascer. Gumes apontados à jugular escarlate da noite. Um, dois amigos, três shots de tequilla e uma ameaça de morte. A caminho do cais que faz nascer o dia. Os nossos pés descalços escondem-se na água da aurora que ilumina os nossos copos vazios. Enquanto esperamos pelo próximo dia, o encanto chega de mansinho. uma caipirinha embriagada. Brinda com os marinheiros. A promessa da eternidade que esta noite esqueceu aqui. Na manhã que se segue. Enviar ...
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cartas ao abismo: Março 2013 cartas ao abismo
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Quarta-feira, março 20, 2013. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Terça-feira, março 19, 2013. De manhã, quando a tristeza acorda. Resta-nos esperar. resta-nos fingir que acreditar num futuro ou num beijo não é a mais suicida de todas as ilusões. Restam-me os teus olhos abertos até ao epicentro da minha vontade inabalável de ti; os teus cabelos desenhados nas minhas mãos como o mapa prometido; as tuas mãos tão perto das minhas como do fim da solidão. Um beijo homicida talvez;. Darkness is not...
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Indocentes: A história do professor que falava, falava, falava, falava… mas não dizia nada
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Eles não são docentes. Eles são. A história do professor que falava, falava, falava, falava mas não dizia nada. Cenário: Escola Secundária D. Maria II, Braga. Era o primeiro dia de aulas. O professor de Psicologia, de cujo nome não me recordo, numa aula onde o único do sexo masculino era ele, tentava dizer qual o programa que iria cumprir durante o ano lectivo. Nós, caladinhas a tentar perceber o que ele (não) dizia, ouvíamos de minuto a minuto ele próprio a interromper-se para perguntar:. Eles nã...
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cartas ao abismo: Janeiro 2013 cartas ao abismo
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Sábado, janeiro 12, 2013. A cidade está quase pronta para ti. As praças foram limpas de todos os pecados. Das janelas pendem grinaldas e provocações apontadas ao teu sorriso. Os sem abrigo vestem casacos cosidos de flores e ensaiam pelas ruas danças acrobatico-felizes. E o sol desliza pelas nuvens irresistivelmente em busca do teu olhar. Há músicos nas ruas a ensaiar as tuas músicas. Mesmo aquelas que não te lembras de gostar. Temos bailarinas, bolos, cavalos e procissões. E, de repente, percebo:. 8220;E...
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cartas ao abismo: Abril 2014 cartas ao abismo
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Quarta-feira, abril 09, 2014. Tenho o teu rosto. Lá fora, o Inverno não se cansa de começar. À nossa frente a tua rua acaba num romance sem saída: como este poema, como o teu respirar suspenso nos meus dedos afogados no beijo sufocado que te roubei. Há chuva lá fora.]. Aqui, há uma música sem nexo, um calor colorido de desespero e um carinho que não sabe aprender nem desistir. O portão está fechado. Roubo-te a esperança dos lábios. Os teus olhos descansam. Fechados nas minhas mãos. Dê a sua opinião!
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cartas ao abismo: Agosto 2012 cartas ao abismo
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Quinta-feira, agosto 30, 2012. O diálogo da tempestade. Ela explicou-lhe o porquê da melancolia, e converteu-o de novo à solidão: uma solidão momentânea, um fio de orvalho gélido entornado no coração, a ameaçar durar para sempre. Ele procurou-lhe no rosto uma pista para a felicidade, mas a chuva despejava nos olhares trémulos a condenação definitiva ao desalento estéril que cabe no fim de uma vida. À sua volta, uma multidão de rostos mutilados de esperança celebrava o Carnaval fúnebre daquela união.
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cartas ao abismo: Junho 2014 cartas ao abismo
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Terça-feira, junho 03, 2014. Oh poesia, se eu voltar a ti. Voltarei com os bolsos cheios. De promessas que espero. Não te poder fazer. Ah, poesia que te escondes. Com medo de me sufocar. Desde aeroportos em pedaços. Apontados ao deserto lunar. Que continuemos apartados assim. Na segurança de nos querermos ao longe. Certos da amargura que nos traz. Sabermos tanto deste amor. A chorar e olhar para trás. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Há um ano, quando decidimos nascer. Na manhã que se segue.
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